segunda-feira, 15 de junho de 2020

Biografia de Dorival Caymmi

Biografia de Dorival Caymmi:
Dorival Caymmi (1914-2008) foi um cantor e compositor brasileiro, cantava os costumes e tradições da Bahia. Entre suas canções de sucesso estão "Samba da Minha Terra", "Marina", "Samba da Bahia", "O Dengo Que a Nega Tem" e "Saudade de Itapoã".

Dorival Caymmi (1914-2008) nasceu em Salvador, Bahia, no dia 30 de abril de 1914. Filho do funcionário público, descendente de italianos, Durval Henrique Caymmi e de Aurelina Soares Caymmi, descendente de portugueses e africanos. Seu pai tocava piano, violão e bandolim. Desde menino cantava no coro da igreja.

Dorival Caymme interrompeu os estudos no primeiro ano ginasial, para trabalhar como auxiliar de escritório e, depois, caixeiro-viajante. Nessa época aprende a tocar violão sozinho, desenvolvendo um estilo pessoal, e compõe suas primeiras canções, como "No Sertão" (1930). Começa a cantar no rádio e em 1935, estréia o programa "Caymmi e Suas Canções Praieiras" na Rádio Clube da Bahia.

Em 1938, tenta a sorte no Rio de Janeiro. Consegue apresentar-se na Rádio Transmissora cantando o samba "O Que É Que a Baiana Tem?", mais tarde incluído no filme Banana da Terra (1938), com Carmen Miranda, e que alcança sucesso nacional. Em 1939 passa a atuar na prestigiosa Rádio Nacional no Rio de Janeiro, onde conhece a caloura Stella Maris, com quem se casa. Emplaca nos anos 40 e 50 sucessos como "Samba da Minha Terra" (1940), "Rosa Morena" (1942), "Marina" (1947), "Não Tem Solução" (1952), "João Valentão" (1953), "Maracangalha" (1956).
Nos anos 70, foi condecorado pelo governo baiano. Apresenta as músicas "Oração para Mãe Menininha" (1972) e "Modinha para Gabriela", da trilha sonora da novela Gabriela.

Com problemas cardíacos, passou a apresenta-se esporadicamente em shows ao lado dos filhos Dori, Nana e Danilo, também músicos de sucesso. Em 60 anos de carreira, Dorival Caymmi gravou cerca de 20 discos, mas o número de versões de suas músicas feitas por outros intérpretes é praticamente incalculável. Sua obra, considerada pequena em quantidade, compensa essa falsa impressão com inigualável número de obras-primas. A editora Lumiar lançou em 1994 o songbook com suas obras, acompanhado por três CDs. Caymmi compôs apenas 101 canções em mais de 70 anos de trabalho. Não precisou de nenhuma a mais ou a menos para ter uma obra completa.

Dorival Caymmi morre de falência múltipla dos órgãos, no Rio de Janeiro, no dia 16 de agosto de 2008.
Informações biográficas de Dorival Caymmi:
Data do Nascimento: 30/04/1914
Data da Morte: 16/08/2008
Nasceu há 100 anos
Morreu aos 94 anos
Morreu há 5 anos
        

       
             

Com uma obra caracterizada pelos temas praianos e músicas que destacam a beleza de sua terra natal, Dorival Caymmi é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira.

Neto de italianos, seu avô veio para o Estado trabalhar na reforma do Elevador Lacerda, um dos principais cartões postais da capital baiana, Caymmi nasceu em Salvador no dia 30 de abril de 1914. Sua ligação com a música vem desde a infância. Seu pai trabalhava como funcionário público e era músico amador, tocando violão, piano e bandolim, e sua mãe cantava em meio aos afazeres domésticos.

Ao completar 13 anos, interrompeu os estudos, após concluir o 1° ano colegial, e foi trabalhar no jornal "O Imparcial", onde ficou até 1929, quando o veículo encerrou suas atividades. Com 16 anos, já sabia tocar violão, técnica que aprendeu sozinho, e compôs a sua primeira música, a toada 'No Sertão'. Quatro anos depois, estreou na Rádio Clube da Bahia cantando e tocando violão, até que em 1935 ganhou o seu próprio programa: 'Caymmi e suas Canções Praieiras'. Nesta época recebeu um abajur cor-de-rosa ao vencer um concurso de músicas de Carnaval com o samba 'A Bahia também dá'.

Dois anos depois, aos 23 anos, Caymmi pegou um ita (nome dado aos navios que faziam a rota Norte-Sul do Brasil) e foi para o Rio de Janeiro realizar um curso preparatório de Direito e tentar conseguir um emprego como jornalista. Morando em uma pensão e trabalhando em um jornal do grupo 'Diários Associados', continuou compondo e cantando. Em 1938, começou a se apresentar como calouro na rádio Tupi (RJ), de propriedade de Assis Chateaubriand, e, depois de algum sucesso, passou a cantar em um dos programas populares da época, o 'Dragão da Rua Larga'.

Sucesso Internacional
Foi nessa época, final dos anos 30, que Dorival Caymmi deu um grande salto para o sucesso mundial, ao interpretar no rádio uma de suas canções, 'O que é que baiana tem'. O estilo inovador chamou atenção de uma empresa de cinema que buscava uma música para substituir 'No Tabuleiro da baiana', de Ary Barroso, que foi recusada devido ao alto cachê cobrado pelo artista mineiro, então no auge da carreira. A música, tema do filme 'Banana da Terra', impulsionou a carreira de Caymmi e consagrou internacionalmente Carmem Miranda. O primeiro encontro entre os dois aconteceu na casa do compositor. Logo após ouvir a música que seria tema do filme, a cantora portuguesa criou o figurino de roupas rendadas e balangandãs que marcou definitivamente a sua carreira.

Em setembro de 39, Dorival Caymmi começou a compor e apresentar várias obras-primas com o mar como principal inspiração, como 'Rainha do Mar', 'Promessa de Pescador' e 'O Mar', música utilizada em um espetáculo coordenado pela então primeira-dama Darcy Vargas. Já trabalhando na Rádio Nacional (RJ), conheceu a cantora Stella Maris, com quem se casou e teve três filhos, todos músicos: Danilo, Dori e Nana.

A partir dos anos 40, o compositor baiano passou a se dedicar ao samba-canção, gênero musical que vinha sendo praticado desde Noel Rosa. A música emblemática desta fase é 'Marina', gravada em 1947, por Dick Farney. Também neste período conheceu um conterrâneo que se tornou um grande amigo, Jorge Amado. Os personagens do escritor serviram de inspiração para algumas de suas canções como 'É doce morrer no Mar', 'Modinha para Gabriela' e 'Retirantes'.

Em 45, musicou um hino para a campanha do líder comunista Luís Carlos Prestes ao Senado. Mantida em sigilo durante muitos anos, a letra foi publicada pela primeira vez no livro 'Dorival Caymmi, o Mar e o Tempo', de autoria da neta Stella Caymmi. 'Vamos votar/ com Prestes votar/ Para o Partido Comunista/ Vamos votar', dizia um dos trechos do hino.

Na década de 50 surgiu um outro baiano na vida de Caymmi. Com um estilo de cantar diferente, João Gilberto gravou 'Rosa Morena' e 'Saudade da Bahia', levando a música de Caymmi para a Bossa-Nova, ritmo que explodiu em todo o mundo e influenciou toda uma geração de artistas. Na Bossa-Nova, ele também conheceu um compositor que levaria a beleza da música brasileira para o mundo: Tom Jobim. Até a morte de Jobim, em dezembro de 94, os dois compositores mantiveram um forte laço de amizade.

Títulos e homenagens
Reconhecido e premiado em vários países, Dorival Caymmi ganhou a alcunha de 'preguiçoso' por demorar muito tempo para lançar discos e apresentar novas músicas. Nunca compôs sob pressões externas e chegou a levar anos na criação de algumas músicas. Conta-se que demorou nove anos para concluir esta estrofe da letra de 'João Valentão'. 'E assim adormece este homem/ Que nunca precisa dormir pra sonhar /Porque não há sonho mais lindo / Do que sua terra não há!'.

A obra de Caymmi não pode ser considerada extensa: aproximadamente 120 canções distribuídas em 20 discos, onde se destacam as melodias praieiras, as de inspiração no folclore da Bahia e os sambas-canções urbanos. Para isto, Caetano Veloso, outro baiano, tem uma explicação. "É verdade que Caymmi compôs pouco mais de 100 músicas, mas todas são obras-primas. Quem é o compositor que pode se dar a esse luxo? Eu queira ser um preguiçoso assim."

Ao completar 90 anos, em abril de 2004, ganhou uma grande homenagem de seus filhos: um show que percorreu as principais capitais brasileiras com as suas canções. Desde que deixou Salvador, Dorival Caymmi divide seu tempo entre a tranqüilidade da cidade natal de sua esposa, Pequeri, na região de Juiz de Fora, em Minas Gerais, e o Rio de Janeiro.

Símbolo de sabedoria e sucesso, coleciona homenagens, como títulos (Cidadão Honorário do Município do Rio de Janeiro e Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal da Bahia), comendas (Orde dês Arts et dês Letters e Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho e Ordem do Mérito da Bahia), medalhas (Medalha do Mérito Castro Alves, Medalha Machado de Assis e Medalha do Mérito Santos Dumont), e um busto (modelado pelo escultor Bruno Giorgi nos anos 50) em Salvador, passando pela praça e avenida Dorival Caymmi em Itapuã, também na capital baiana. Outra grande homenagem à obra do compositor baiano aconteceu em 1986, quando a Escola de Samba Mangueira venceu o Carnaval carioca ao escolher como tema do seu samba-enredo a sua vida.

Caymmi morreu aos 94 anos de idade, de insuficiência renal e falência múltipla dos órgãos. O compositor estava em casa, mas, segundo declaração de familiares, sua saúde já estava abalada há algum tempo.

 

OSSOS II

Osso
Ossos do membro inferior do homem, em corte: fêmur, patela e tíbia. 
O osso é uma estrutura encontrada em muitos animais vertebrados, formado por um tipo de tecido conjuntivo (tecido ósseo). É caracterizado por uma matriz extracelular endurecida pela presença de compostos de cálcio em suas estruturas.
O conjunto dos ossos de um animal é o esqueleto, que sustenta o corpo e servem de apoio para os músculos, permitindo assim o movimento. Certos conjuntos de ossos protegem alguns órgãos internos, como o crânio que protege o cérebro.
Os ossos também possuem relação com o metabolismo do cálcio, e a medula óssea está relacionada com a formação das células do sangue.
O estudo dos ossos chama-se osteologia.
O esqueleto humano adulto tem normalmente 206 ossos com sua identificação própria, mais um número variável de ossos sesamóides.
 Funções dos ossos
Proteção: protege órgãos internos, tais como cérebro e órgãos torácicos; 
Apoio para músculos, como se fosse uma moldura para manter a sustentação corpórea; 
Produção sanguínea através da medula óssea que está na cavidade óssea, através do processo chamado hematopoiese; 
Reserva de minerais, principalmente cálcio e fósforo; 
Funcionamento, conjuntamente com articulações, dos músculos esqueléticos e tendões, para permitir o movimento do animal; 
Mantém o equilíbrio ácido-base, funcionando como tampão, absorvendo sais alcalinos;
Estrutura óssea
O osso é formado por matriz óssea e por células, sendo estas os osteócitos, que situam-se dentro da matriz óssea, os osteoblastos que produzem a parte orgânica da matriz, e os osteoclastos que participam da remodelação óssea.
 Osteócitos
Os osteócitos estão dentro da matriz óssea; há comunicação entre os osteócitos por onde passam pequenos íons, esta característica é essencial para a manutenção da matriz, quando esta célula morre há reabsorção pela matriz.
Osteoblastos
Os osteoblastos são responsáveis pela produção da parte orgânica da matriz, ou seja, colágeno tipo I, proteoglicanas e glicoproteínas. Concentram fosfato de cálcio e participam da mineralização óssea. Quando forma a matriz, ao redor do osteoblasto e que não esta calcificada ainda, chama-se osteóide.
 Osteoclastos
São células gigantes, intensamente ramificadas. Elas secretam para dentro da matriz óssea íons de hidrogênio, colagenases e hidrolases, digerindo a matriz óssea e dissolvendo os cristais de sais de cálcio. A atividade desta célula é comandada pela calcitonina e paratormônio.
Matriz Óssea
É uma substância do tecido ósseo onde encontramos lacunas onde situam-se os osteócitos, ela é constituída por uma parte inorgânica e outra parte orgânica. A parte inorgânica é principalmente constituída por íons de cálcio e fósfato, mas podemos também encontrar íons de potássio, magnésio, citrato, sódio e bicarbonato. O cálcio e o fósfato formam cristais que estudo de difracão de raios-x mostram ter uma estrutura de hidroxiapatita. A parte orgânica da matriz e constituída por grande quantidade de fibras colagenas de tipo I (95%) e uma pequena quantidade de glicoproteínas e proteoglicanas. A dureza e a resistência do osso deve-se a associação das fibras colagenas de tipo I com hidroxiapatita.
Doenças dos ossos
Os ossos, ou o próprio esqueleto humano, podem apresentar diversas patologias e estão suscetíveis a lesões. As mais comuns são os traumas e as doenças degenerativas como escoliose, lordose, cifose, ou a perda de minerais conhecida como osteoporose.
 Tipos de ossos
Em relação à forma, existem três tipos principais de ossos:
Ossos longos, como as costelas, o fêmur, o úmero e outros ossos dos membros; 
Ossos chatos, como os do crânio e a escápula; 
Ossos curtos, de forma arredondada.(patela) Presentes no interior de alguns tendões, que sofram um stresse físico e tensão, como palmas e plantas.
Terminologia
Muitos termos são usados para referência a estruturas e componentes dos ossos ao longo do corpo:
Estrutura óssea Definição
Processo articular Uma projeção que faz contato com um osso adjacente.
Articulação Uma região onde ossos adjacentes se conectam - uma junta.
Canal Um longo forame em forma de túnel, usualmente a passagem para nervos linfáticos.
Côndilo Um grande e redondo processo articular.
Crista Uma linha proeminente.
Eminência Uma pequena projeção.
Epicôndilo Uma projeção perto de um côndilo, mas que não faz parte da junta.

Faceta Uma pequena e plana superfície articular.
Forame Uma abertura através do osso.
Fossa Uma depressão larga e rasa.
Fóvea Uma pequena fossa na cabeça de um osso.
Linha Uma projeção longa e fina normalmente com uma superfície áspera.
Maléolo Uma das duas específicas protuberâncias de ossos no calcanhar.
Meato Uma pequeno canal.
Processo Uma projeção relativamente grande. (também usado como termo genérico)
Ramo Uma processo em forma de braço que se distancia do corpo de um osso.
Sino Uma cavidade dentro de um osso craniano.
Espinha Uma projeção relativamente longa e fina.
Sutura Articulação entre ossos cranianos.
Trocanter Uma das duas tuberosidades especificas localizadas no fêmur.

Tubérculo Uma projeção com uma superfície áspera, geralmente menor que uma tuberosidade.
Tuberosidade Uma projeção com uma superfície áspera.
Diversos termos são utilizados para estruturas especificas de ossos longos:
Estrutura óssea Definição
Diáfise A principal parte do corpo de um osso longo é longa e relativamente reta; região de ossificação primária. Também conhecida como corpo
Epífise A região terminal de um osso longo; região de ossificação secundária.
Linha epifisária No osso longo é um fino disco de cartilagem hialina que é posicionado transversalmente entre a epífise e a metáfise. Nos ossos longos dos humanos, a linha epifisária desaparece por volta dos vinte anos.
Cabeça A extremidade articular proximal de um osso.
Metáfise A região de um osso longo encontrada entre a epífise e a diáfise.
Colo A região do osso entre a cabeça e o corpo


OSSOS

Osso
Ossos do membro inferior do homem, em corte: fêmur, patela e tíbia. 
O osso é uma estrutura encontrada em muitos animais vertebrados, formado por um tipo de tecido conjuntivo (tecido ósseo). É caracterizado por uma matriz extracelular endurecida pela presença de compostos de cálcio em suas estruturas.
O conjunto dos ossos de um animal é o esqueleto, que sustenta o corpo e servem de apoio para os músculos, permitindo assim o movimento. Certos conjuntos de ossos protegem alguns órgãos internos, como o crânio que protege o cérebro.
Os ossos também possuem relação com o metabolismo do cálcio, e a medula óssea está relacionada com a formação das células do sangue.
O estudo dos ossos chama-se osteologia.
O esqueleto humano adulto tem normalmente 206 ossos com sua identificação própria, mais um número variável de ossos sesamóides.
 Funções dos ossos
Proteção: protege órgãos internos, tais como cérebro e órgãos torácicos; 
Apoio para músculos, como se fosse uma moldura para manter a sustentação corpórea; 
Produção sanguínea através da medula óssea que está na cavidade óssea, através do processo chamado hematopoiese; 
Reserva de minerais, principalmente cálcio e fósforo; 
Funcionamento, conjuntamente com articulações, dos músculos esqueléticos e tendões, para permitir o movimento do animal; 
Mantém o equilíbrio ácido-base, funcionando como tampão, absorvendo sais alcalinos;
Estrutura óssea
O osso é formado por matriz óssea e por células, sendo estas os osteócitos, que situam-se dentro da matriz óssea, os osteoblastos que produzem a parte orgânica da matriz, e os osteoclastos que participam da remodelação óssea.
 Osteócitos
Os osteócitos estão dentro da matriz óssea; há comunicação entre os osteócitos por onde passam pequenos íons, esta característica é essencial para a manutenção da matriz, quando esta célula morre há reabsorção pela matriz.
Osteoblastos
Os osteoblastos são responsáveis pela produção da parte orgânica da matriz, ou seja, colágeno tipo I, proteoglicanas e glicoproteínas. Concentram fosfato de cálcio e participam da mineralização óssea. Quando forma a matriz, ao redor do osteoblasto e que não esta calcificada ainda, chama-se osteóide.
 Osteoclastos
São células gigantes, intensamente ramificadas. Elas secretam para dentro da matriz óssea íons de hidrogênio, colagenases e hidrolases, digerindo a matriz óssea e dissolvendo os cristais de sais de cálcio. A atividade desta célula é comandada pela calcitonina e paratormônio.
Matriz Óssea
É uma substância do tecido ósseo onde encontramos lacunas onde situam-se os osteócitos, ela é constituída por uma parte inorgânica e outra parte orgânica. A parte inorgânica é principalmente constituída por íons de cálcio e fósfato, mas podemos também encontrar íons de potássio, magnésio, citrato, sódio e bicarbonato. O cálcio e o fósfato formam cristais que estudo de difracão de raios-x mostram ter uma estrutura de hidroxiapatita. A parte orgânica da matriz e constituída por grande quantidade de fibras colagenas de tipo I (95%) e uma pequena quantidade de glicoproteínas e proteoglicanas. A dureza e a resistência do osso deve-se a associação das fibras colagenas de tipo I com hidroxiapatita.
Doenças dos ossos
Os ossos, ou o próprio esqueleto humano, podem apresentar diversas patologias e estão suscetíveis a lesões. As mais comuns são os traumas e as doenças degenerativas como escoliose, lordose, cifose, ou a perda de minerais conhecida como osteoporose.
 Tipos de ossos
Em relação à forma, existem três tipos principais de ossos:
Ossos longos, como as costelas, o fêmur, o úmero e outros ossos dos membros; 
Ossos chatos, como os do crânio e a escápula; 
Ossos curtos, de forma arredondada.(patela) Presentes no interior de alguns tendões, que sofram um stresse físico e tensão, como palmas e plantas.
Terminologia
Muitos termos são usados para referência a estruturas e componentes dos ossos ao longo do corpo:
Estrutura óssea Definição
Processo articular Uma projeção que faz contato com um osso adjacente.
Articulação Uma região onde ossos adjacentes se conectam - uma junta.
Canal Um longo forame em forma de túnel, usualmente a passagem para nervos linfáticos.
Côndilo Um grande e redondo processo articular.
Crista Uma linha proeminente.
Eminência Uma pequena projeção.
Epicôndilo Uma projeção perto de um côndilo, mas que não faz parte da junta.

Faceta Uma pequena e plana superfície articular.
Forame Uma abertura através do osso.
Fossa Uma depressão larga e rasa.
Fóvea Uma pequena fossa na cabeça de um osso.
Linha Uma projeção longa e fina normalmente com uma superfície áspera.
Maléolo Uma das duas específicas protuberâncias de ossos no calcanhar.
Meato Uma pequeno canal.
Processo Uma projeção relativamente grande. (também usado como termo genérico)
Ramo Uma processo em forma de braço que se distancia do corpo de um osso.
Sino Uma cavidade dentro de um osso craniano.
Espinha Uma projeção relativamente longa e fina.
Sutura Articulação entre ossos cranianos.
Trocanter Uma das duas tuberosidades especificas localizadas no fêmur.

Tubérculo Uma projeção com uma superfície áspera, geralmente menor que uma tuberosidade.
Tuberosidade Uma projeção com uma superfície áspera.
Diversos termos são utilizados para estruturas especificas de ossos longos:
Estrutura óssea Definição
Diáfise A principal parte do corpo de um osso longo é longa e relativamente reta; região de ossificação primária. Também conhecida como corpo
Epífise A região terminal de um osso longo; região de ossificação secundária.
Linha epifisária No osso longo é um fino disco de cartilagem hialina que é posicionado transversalmente entre a epífise e a metáfise. Nos ossos longos dos humanos, a linha epifisária desaparece por volta dos vinte anos.
Cabeça A extremidade articular proximal de um osso.
Metáfise A região de um osso longo encontrada entre a epífise e a diáfise.
Colo A região do osso entre a cabeça e o corpo


OLHO HUMANO E AS CORES

O que é Cor ?
Cor é como o olho (dos seres vivos animais) interpreta a reemissão da luz vinda de um objeto que foi emitida por uma fonte luminosa por meio de ondas eletromagnéticas; e que corresponde à parte do espectro eletromagnético que é visível (380 a 700 nanômetros - 4,3x10^14Hz a 7,5x10^14 Hz). A Cor não é um fenômeno físico. Um mesmo comprimento de onda pode ser percebido diferentemente por diferentes pessoas (ou outros seres vivos animais), ou seja, cor é um fenômeno subjetivo e individual.
Espectro visível
Os comprimentos de onda visíveis se encontram entre 380 e 750 nanômetros, ou as frequencias entre 4,3x10^14Hz a 7,5x10^14 Hz. Ondas mais curtas (ou com maiores frequencias) abrigam o ultravioleta, os raios-X e os raios gama. Ondas mais longas (com menores frequencias) contêm o infravermelho, o calor, as microondas e as ondas de rádio e televisão. O aumento de intensidade pode tornar perceptíveis ondas até então invisíveis, tornando os limites do espectro visível algo elástico.
O olho humano
O olho humano é um mecanismo complexo desenvolvido para a percepção de luz e cor. É composto basicamente por uma lente e uma superfície fotossensível dentro de uma câmera, grosseiramente comparando a uma máquina fotográfica.
A córnea e a lente ocular formam uma lente composta cuja função é focar os estímulos luminosos. A íris (parte externa colorida) é fotossensível e comanda a abertura e fechamento da pupila da mesma maneira que um obturador. O interior da íris e da coróide é coberto por um pigmento preto que evita que a luz refletida se espalhe pelo interior dos olhos.
O interior dos olhos e coberta pela retina, uma superfície não maior que uma moeda de um real e da espessura de uma folha de papel. Neste ponto do processo da visão, o olho deixa de se assemelhar a uma máquina fotográfica e passa a agir mais como um scanner. A retina é composta por milhões de células altamente especializadas que captam e processam informação visual a ser interpretada pelo cérebro. A fóvea, no centro visual do olho, é rica em cones, um dos dois tipos de células fotorreceptoras. O outro tipo, o bastonete, se espalha pelo resto da retina. Os cones, segundo a teoria tricromática (teoria de Young-Helmholtz), são responsáveis pela captação da informação luminosa vinda da luz do dia, das cores e do contraste. Os bastonetes são adaptados à luz noturna e à penumbra.
As cores percebidas pelo olho humano dividem-se em três tipos e respondem preferencialmente a comprimentos de ondas diferentes. Temos cones sensíveis aos azuis e violetas, aos verdes e amarelos, e aos vermelhos e laranjas. Aos primeiros se dá o nome de B (blue/azul), aos segundos G (green/verde) e aos últimos R (red/vermelho).
Os cones são distribuídos de forma desequilibrada sobre a retina. 94% são do tipo R e G, enquanto apenas 6% são do tipo B. Esta aparente distorção é de fato uma adaptação evolutiva. A presença de um terceiro cone é uma característica dos primatas. Os demais mamíferos contam com apenas dois cones. O terceiro cone que desenvolvemos, além de dar mais informação sobre cores, traz fundamentalmente uma melhoria na percepção de contrastes. Isto proporcionou aos primatas uma vantagem na competição por alimentos e na vida nas copas das árvores.
 

NUTRIÇÃO: VITAMINAS E SAIS MINERAIS

NUTRIÇÃO

VITAMINAS 
   As vitaminas são indispensáveis ao bom funcionamento do organismo ,deixar de ingerí-las como é recomendado pelo R.D.A é prejudicial `a saúde. Portanto , a maioria precisa estar presente em nossa dieta. Uma dieta balanceada e variada já contém todas as vitaminas de que o organismo precisa. Os suplementos são necessários apenas às pessoas que estão com insuficiência de vitaminas, sofrem de doenças crônicas ou não podem se alimentar e mesmo assim deve ser prescrita por um médico, pois algumas vitaminas têm efeitos tóxicos quando ingeridas em excesso por período prolongado. 
VITAMINA A
   É encontrada em diversos alimentos de origem animal (fígado, óleo de fígado de peixe, gema de ovo e produtos à base de leite). O organismo produz retinol, uma forma ativa da vitamina A, a partir do beta -caroteno existente em verduras e em frutas e legumes de cor amarelo-laranja. Tem como função : formar ossos e dentes, melhorar a pele e o cabelo, proteger os aparelhos respiratório e digestivo e o sistema urinário e é importante também para a visão . 
VITAMINA B2 (RIBOFLAVINA) 
   É encontrada em muitos alimentos de origem animal e vegetal. Fontes desta vitamina incluem leite, fígado, queijo, ovos , verduras, levêdo de cerveja, cereais integrais, cereais enriquecidos e germe de trico. Tem como função : Estimular a liberação de energia dos nutrientes, ajudar na produção de hornônios, manter saudáveis as mucosas. 
VITAMINA B1 (TIAMINA)
   A vitamina B1 é encontrada em alimentos de origem animal e vegetal como: Pão integral , arroz e cereais integrais, massas, carnes no geral, principalmente fígado, rins e peixes, ervilhas, feijões castanhas e ovos são boas fontes desta vitamina. Tem como função: controlar as enzimas envolvidas nas reações químicas que transformam a glicose (açúcar) em energia, participar da produção de energia necessária ao funcionamento dos nervos, músculos e coração. 
VITAMINA B12 
   A vitamina B12 é encontrada em alimentos de origem animal como o fígado, carnes vermelhas, peixe, ovos e laticínios. Os vegetarianos precisam de suplementação desta vitamina. Tem como função: Participar da produção de material genético dentro das células - essencial à formação de novas células , como hemácias e leucócitos, células dos folículos capilares e intestinos. 
NIACINA 
   Ela tem duas formas nicotinamida e ácido nicotínicol As principais fontes de niaacina na dieta são fígado, carnes magras, aves, peixes, castanhas e feijões. O organismo também consegue produzir pequenas quantidades de niacina a partir do triptofano, um aminoácido liberado durante o metabolismo das proteínas. Tem como função: ajudar a produção de energia a partir das gorduras e carboidratos,ajudar no funciuonamento do sistema nervoso e do aparelho digestivo.
VITAMINA B6 ( PIRIDOXINA) 
   A vitamina B6 é encontrada no fígado, aves, carne de porco, peixe , banana, feijões , batata, em muitas frutas e legumes e nos produtos integrais. Tem como função: produzir energia a partir dos nutrientes, ajudar a formação de hemácias e anticorpos, ajudar no sistema nervoso e digestivo e é bom para a pele. 
VITAMINA C 
   A vitamina C é encontrada em frutas, principalmente em morango, laranja, goiaba, acerola e limão, nas verduras, no pimentão verde e no tomate. Ao serem cozidos, ou industrializados, os alimentos perdem a vitamina , é melhor comê-los crus. Tem como função: Preservar os ossos, dentes, gengivas e vasos sanguíneos, aumentar a absorção de ferro, ajudar o sistema imunológico e pode facilitar a cicatrização. 
VITAMINA D
   Encontrada em peixes gordurosos, como o salmão , leite ovos ,óleo de fígado de bacalhau e alguns cereais. Também é acrescentada ao leite e à margarina. A maior fonte porém, é a luz solar, devido à sua ação sobre a pele. Tem como função absorver o cálcio dos alimentos ingeridos, fortalecer os ossos e dentes,ajudar na coagulação do sangue e fortalecer músculos e nervos. 
VITAMINA E 
   Pode ser encontrada na margarina, cereais integrais, feijões, verduras, castanhas, peixes e carne. A sua deficiência e os efeitos tóxicos desta vitamina ainda estão em estudo.Tem como função: contribuir para a formação de novas hemácias e impedir sua destruição no sangue, proteger o revestimento das células pulmonares, retardar o envelhecimento das células.
MINERAIS 
   Sabe-se que pelo menos 20 diferentes sais minerais, desempenham um papel no controle do metabolismo ou na manutenção da função de tecidos orgânicos. Uma dieta balanceada fornece os sais minerais necessários, porém, é comum encontrarmos pessoas com deficiência de ferro, cálcio e iodo. Muitas vezes, são adicionados os alimentos, como o iodo no sal de cozinha e o ferro no leite e na farinha. Os principais são : 
SÓDIO : Está presente em quase todos os alimentos. Tem como função, controlar o equilíbrio da água no organismo, normalizar o rítmo cardíaco e ajudar a produzir impulsos nervosos e contrações musculares. 
CÁLCIO : A s fontes de cálcio na dieta incluem o leite integral e desnatado (não é recomendado para crianças), derivados do leite, verduras, ervilhas secas, feijões, castanhas e peixes. Tem como função formar e marter os ossos e dentes, participar das contrações musculares e ajudar na coagulação do sangue. 
POTÁSSIO : Suas principais fontes estão no pão e os cereais integrais, verduras, leguminosas e feijões, carne leite e frutas, principalmente a banana e laranja. 
MAGNÉSIO : Os alimentos ricos em magnésio são : as castanhas, soja, leite, peixes, verduras, cereais integrais e pão . Tem como função: formar e marter os óssos e dentes saudáveis, controlar a transmissão dos impulsos nervosos e as contrações musculares e atirvar as reações químicas que produzem energia dentro das células. 
FERRO: É encontrado nas carnes vermelhas, peixe, fígado, gema, cereais e feijões. Tem como função : formar a hemoglobina e a mioglobina, que levam oxigênio para as hemácias e para as células musculares e contribuir com a produção de enzimas que estimulam o metabolismo. 
FLÚOR: O peixe representa fonte deste mineral. Sua maior fonte no entanto, é a água, pois em muitas regiões ele é acrescentado à rede de abastecimento das cidades.Tem como função: fortalecer o esmalte dos dentes, prevenindo as cáries e fortalecer os ossos.
ZINCO: Pode ser encontrado, em poucas quantidades, em vários alimentos. Tem como fonte principal, as carnes magras, peixes e frutos do mar, como ostras por exemplo. Mas pode ser encontrado em feijões, cereais integrais, ovos, castanhas e pão integral. Tem como função: auxiliar na cicatrização, conservar a pele e o cabelo, permitir que o crescimento e o desenvolvimento sexual ocorram normalmente e controlar as atividades de várias enzimas. 
SELÊNIO: Tem como fonte principal a carne , peixes, frutos do mar e cereais integrais. A quantidade fornecida por determinado vegetal varia de acordo com o teor de selênio do solo em que foi cultivado.Tem como função proteger as células dos danos causados por substâncias oxidantes no sangue, diminuir o risco de alguns tipos de câncer e ajudar a manter a elasticidade dos tecidos.
COBRE: São encontrados no fígado, frutos do mar, ervilhas, castanhas, feijões, cogumelos, uvas, cereais integrais e pão. Tem como função : controlar a atividade enzimática que estimula a formação dos tecidos conectivos e dos pigmentos que protegem a pele e contribuir com a produção de hemoglobina.
IODO: Sua melhor fonte são os peixes e frutos do mar. em outros alimentos, dependem da presença deste sal mineral no solo ou em rações animais. No Brasil , a inclusão do iodo no sal de cozinha é obrigatória. Tem como função: contribuir com a produção tanto de hormônios tiroidianos, que controlam o crescimento, como com a energia dentro das células.
COMO EQUILIBRAR OS ALIMENTOS
   A fim de mantermos uma dieta saudável e equilibrada, o U.S Department of Agriculture e o U.S. Department of Health and Human Services, em 1992, citado por WILLIAMS (1995), desenvolveu a PIRÂMIDE DA ALIMENTAÇÃO. Um guia prático para a elaboração de um programa nutritivo e equilibrado e que pode ser entendido por todos.
   Ela destaca a prioridade na ingestão de certos grupos de alimentos a fim de suprir as necessidades dos nutrientes especificados pelo Recommended Dietary Allowances (R.D.A.).
PIRÂMIDE DA ALIMENTAÇÃO
 
A Pirâmide é dividida em grupos de alimentos e de cada grupo devemos ingerir 
um determinado número de porções:
1. Gorduras, óleos e açucares e frituras (usar raramente), devem ser ingeridos naturalmente e estão presentes em vários grupos de alimentos não sendo necessário adicioná-los . ;
2. Leite, iogurtes e queijos (2-3 porções por dia » 1 porção= 1xícara de leite ou iogurte, 40 g de queijo ou 60g de queijo leve);
3. Carne de boi, porco, aves e peixes; Grãos (feijão, ervilha, soja, lentilha, grão de bico); ovos e nozes (2-3 porções por dia » 1 porção= 60 a 90 g de carne - magra, ave ou peixe, ou 1 ovo ou 1/3 de xícara de grãos) ;
4. Legumes e hortaliças (3-5 porções por dia » 1 porção=1 xícara de vegetais crus, ½ xícara de vegetais cozidos ou picados crus ou ¾ de xícara de suco de vegetais);
5. Frutas (2-3 porções por dia » 1 porção= 1 pedaço médio, ½ xícara de "vitamina" ou ¾ de xícara de suco de frutas);
6. Pães, cereais, arroz e macarrão (6-11 porções por dia » 1 porção= 1 fatia de pão, 30 g de cereal pronto,½ xícara de cereais cozidos, arroz ou macarrão, ou 5-6 bolachas pequenas).
   O número ideal de porções para cada indivíduo depende de seu gasto calórico total diário, quase todos os indivíduos se enquadram no menor número de porções médias apresentadas acima. Cada um desses grupos de alimentos proporcionam alguns, mas não todos os nutrientes que precisamos. Nenhum grupo é mais importante que o outro. 
    Para adquirirmos e mantermos boa saúde necessitamos consumir todos os grupos em conjunto e equilibradamente. É aconselhável não abusar das gorduras, açúcares ou alimentos da base da pirâmide.
Segundo McARDLE (1992), uma dieta equilibrada deve conter: 
50% - 60% Carboidratos
20% - 25% Lipídeos 
10% - 15 % Proteínas

ENERGIA DO CORPO HUMANO

Energias no corpo humano.

     Quando falamos sobre conservação de energia mecânica (= energia cinética+energia potencial), uma visão microscópica do mundo (em termos de moléculas e átomos) estava implícito, porque fenônomos macroscópicas como atrito, viscosidade etc. são descritas com forças não conservativas, e nem sequer podemos definir uma energia potencial. Mas podemos escrever a lei de conservação de energia também de um ponto de vista macroscópico.
Resumindo : energia pode entrar no seu corpo em forma de comida (energia potencial das moléculas), ou em forma de energia térmica, e energia pode sair do seu corpo em forma de energia térmica ou quando você faz trabalho.
O valor calórico de comida é a energia liberada durante a oxidação. Contrário às crenças populares, não comemos porque precisamos de energia [1]. Toda energia que entra no nosso corpo precisa sair (crianças em fase de crescimento são uma exceção).            A não ser que quer ganhar peso (aumento assim a sua energia interna em forma de energia potencial armazenda nas moléculas de gordura), você precisa perder toda energia que entra no seu corpo. 
Como é obtida a energia que faz nosso corpo funcionar?
A energia é obtida dos nutrientes dos alimentos, como a glicose, as proteínas e os carboidratos. Para começo de conversa, energia não é nenhuma molécula: é a capacidade que nosso corpo tem de realizar trabalho, ou seja, fazer força ou provocar deslocamentos. Mas, para que um pedacinho do pão nosso de cada dia vire energia, não basta que seja engolido, mastigado e digerido. Ele tem que ser quebrado em moléculas pequenas, que possam ser absorvidas pelas células. 
     A glicose é a principal dessas moléculas. Os seres humanos, durante o processo evolutivo, conseguiram usar melhor a glicose que vem dos alimentos, retirando dela o máximo de energia. As bactérias, por exemplo, obtêm só 4% do seu potencial, enquanto o corpo humano transforma em trabalho 30% da energia que consome, o mesmo que um automóvel. 
     O restante da glicose vai para a manutenção das atividades vitais do organismo, como batimentos cardíacos e sinapses cerebrais. Por isso, temos que abastecer nossa “máquina” várias vezes ao dia. Só não vale sair por aí assaltando a geladeira. Para funcionar bem, uma pessoa deve consumir, em média, 30 calorias por quilo de seu peso. Uma pessoa com 64 quilos, por exemplo, deve fazer uma dieta diária de cerca de 2 mil calorias.
A célula é a menor parte dos seres vivos com forma e função definidas. Por essa razão, afirmamos que a célula é a unidade estrutural dos seres vivos. A célula - isolada ou junto com outras células - forma todo o ser vivo ou parte dele. Além disso, ela tem todo o "material" necessário para realizar as funções de um ser vivo, como nutrição, produção de energia e reprodução.
Cada célula do nosso corpo tem uma função específica. Mas todas desempenham uma atividade "comunitária", trabalhando de maneira integrada com as demais células do corpo. É como se o nosso organismo fosse uma imensa sociedade de células, que cooperam umas com as outras, dividindo o trabalho entre si. Juntas, elas garantem a execução das inúmeras tarefas responsáveis pela manutenção da vida. 

Drogas

Drogas.

Opiáceas (Papoula – planta cultivada na Ásia)
Ópio: látex do bulbo da papoula branca.
Morfina: principal alcalóide de ópio.
Heroína: derivado da morfina.
Coca (Arbusto cultivado na Bolívia e Peru)
Cocaína: pó obtido do tratamento da folha.
Crack: derivado químico da pasta – base da cocaína.
Cânhomo indiano – Cannabis sativa
Maconha: cigarros feitos com caules, folhas e flores (também chamado Marijuana)
Haxixe ou Kif: extraído da resina da flor feminina.
Alucinógenos:
Ácido Lisérgico ou LSD: extraído do esporão-do-centeio, o fungo Claviceps purpúrea.
Mescalina: obtido do cacto peiote.
Psilocibina: derivada de um cogumelo mexicano.
Barbitúricos:
Drogas que conduzem a ansiedade e/ou que induzem ao sono, potencializadas com o uso conjunto do álcool.
Anfetaminas:
Estimulantes (“bolinhas”) usadas no combate à fadiga e ao sono, como dopping antes de competições ou ainda como moderadores de apetite. Como exemplo: o Ecstasy lançado na Europa.
Drogas Ilícitas: são as que não são permitidas o usolegalmente. Exemplos: maconha, cocaína,etc.
Drogas lícitas: são as que são permitidas legalmente, e que causam dependência. Exemplos: álcool, remédios para dietas, calmentes,etc.

Drogas.
Opiáceas (Papoula – planta cultivada na Ásia)
Ópio: látex do bulbo da papoula branca.
Morfina: principal alcalóide de ópio.
Heroína: derivado da morfina.
Coca (Arbusto cultivado na Bolívia e Peru)
Cocaína: pó obtido do tratamento da folha.
Crack: derivado químico da pasta – base da cocaína.
Cânhomo indiano – Cannabis sativa
Maconha: cigarros feitos com caules, folhas e flores (também chamado Marijuana)
Haxixe ou Kif: extraído da resina da flor feminina.
Alucinógenos
Ácido Lisérgico ou LSD: extraído do esporão-do-centeio, o fungo Claviceps purpúrea.
Mescalina: obtido do cacto peiote.
Psilocibina: derivada de um cogumelo mexicano.
Barbitúricos
Drogas que conduzem a ansiedade e/ou que induzem ao sono, potencializadas com o uso conjunto do álcool.
Anfetaminas
Estimulantes (“bolinhas”) usadas no combate à fadiga e ao sono, como dopping antes de competições ou ainda como moderadores de apetite. Como exemplo: o Ecstasy lançado na Europa.
Drogas Ilícitas: são as que não são permitidas o usolegalmente. Exemplos: maconha, cocaína,etc.
Drogas lícitas: são as que são permitidas legalmente, e que causam dependência. Exemplos: álcool, remédios para dietas, calmantes,etc.

Árvore genealógica

Árvore genealógica
Uma árvore genealógica é um histórico de certa parte dos ancestrais de uma pessoa ou família. Mais especificamente, trata-se de uma representação gráfica genealógica para mostrar as conexões familiares entre indivíduos, trazendo seus nomes e, algumas vezes, datas e lugares de nascimento, casamento, fotos e falecimento. O nome se dá pelo fato da semelhança ao ramificar das árvores, que normalmente segue o padrão Fibonacci, enquanto a representação da árvore duma ascendência tende a ter um crescimento exponencial de base 2. Progressão de 20, 21, 22, 23, 24, etc
Uma árvore genealógica também pode representar o sentido inverso, ou seja, de um ancestral comum sendo a raiz da árvore até todos seus descendentes colocados nas suas inúmeras ramificações.
O uso destas se faz para prova de ancestralidade, o indivíduo que constrói árvores genealógicas, quando da própria família é denominado probandus ou de cujus. É também usada na medicina, para estudo de doenças de cunho genético, tais como adicção, gota, diabetes, etc. No caso especifico da representação dos descendentes diretos próximos é denominado pedigree. ou linhagem, sendo que pedigree, tem por vezes denotações pejorativas.
Leonardo Fibonacci.
Leonardo Pisano Bogollo ou Leonardo de Pisa (c. 1170 — c. 1250)[1], também conhecido como Leonardo Pisano, Leonardo Bonacci, Leonardo Fibonacci ou, na maioria das vezes, simplesmente Fibonacci foi um matemático italiano, dito como o primeiro grande matemático europeu depois da decadência helênica. É considerado por alguns como o mais talentoso matemático ocidental da Idade Média.[2] Ficou conhecido pela descoberta da sequência de Fibonacci e pelo seu papel na introdução dos algarismos árabes na Europa.
Fibonacci é mais conhecido no mundo moderno[3] pela divulgação do sistema numérico hindu na Europa, principalmente através da publicação no início do século XIII do seu Livro de Cálculo, o Liber Abaci; e pela sequência de números nomeada após sua morte e conhecida como os números de Fibonacci, que ele não descobriu, mas usou como exemplo no Liber Abaci.
BiografiaLeonardo Fibonacci nasceu por volta do ano de 1170, filho de Guglielmo Fibonacci, um rico comerciante italiano. Guglielmo dirigia um posto de troca (segundo alguns relatos, ele foi o consultor de Pisa) em Bugia, um porto a leste de Argel no sultanato da dinastia almóada no Norte de África (atual Bugia, Argélia). O apelido de família de seu pai era "Bonacci" (homem de boa natureza) e o apelido dele próprio, Fibonacci, diminutivo de fillius Bonacci, que provavelmente seria filho de Bonacci. Como um menino novo, Leonardo viajou com o pai para ajudá-lo. Foi lá que ele aprendeu sobre o sistema numérico hindu-arábico.[5]
Reconhecendo que a aritmética com algarismos arábicos é mais simples e mais eficiente do que com números romanos, Fibonacci viajou por todo o mundo mediterrâneo para estudar com os matemáticos árabes mais importantes da época. Leonardo voltou de suas viagens em torno de 1200. Em 1202, aos 32 anos, publicou o que havia aprendido em Liber Abaci (Livro de Ábaco ou Livro de Cálculo) e assim, introduziu os numerais hindu-Árabe para Europa.
Leonardo tornou-se um convidado amigável do Imperador Frederico II, que gostava de matemática e ciências. Em 1240 a República de Pisa homenageou Leonardo, conhecido como Leonardo Bigollo,[6], concedendo-lhe um salário.
No século XIX, uma estátua de Fibonacci foi construída e erguida em Pisa. Hoje está localizada na galeria ocidental do Camposanto, cemitério histórico na Piazza dei Miracoli
A Sequência de Fibonacci consiste em uma sucessão de números, tais que, definindo os dois primeiros números da sequência como 0 e 1, os números seguintes serão obtidos por meio da soma dos seus dois antecessores. Portanto, os números são: 0,1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,144,233,...
Dessa sequência, extrai-se o número transcedental conhecido como número de ouro.
Para saber a Sequência de Fibonacci, pode-se utilizar a fórmula:
 
Uma das aplicações destas sequencias de Fibonacci seria na identidade de Cassini.